Se o Sol fosse uma laranja, a Terra seria uma cabeça de alfinete dando voltas a 15 metros da laranja, Júpiter seria uma cereja girando a 77 metros, Plutão um grão de areia girando a 580 metros e Próxima de Centauro, a estrela mais próxima da Terra seria outra laranja situada a 4000 quilómetros.
[syti.net]
Em termos científicos, ‘Singularidade’ é um momento em que o tempo pára; porque aprisionado no “lado errado” de um buraco negro, por exemplo. Ou é um evento único que não pode voltar a acontecer neste Universo, como o Big Bang , uma incrível singularidade ainda em curso após biliões de anos. Singularidade semelhante seria se o Universo fosse curvo e não em contínua expansão, em vez de se afastarem, as coisas mover-se-iam em círculos, em volta de uma nova anti-singularidade, a Implosão.
O diâmetro do Sol é cerca de 109 vezes o da Terra, o que faz com que, dentro dele, coubessem mais de 1 milhão e trezentos planetas idênticos ao nosso!
O desenho que serve de ilustração a este texto é bem significativo do seu descomunal volume. Particularmente em relação aos planetas rochosos, como Vénus, Marte e a Terra.
A sua temperatura interior sobe aos muitos milhões graus e produz tanta energia que daria para alimentar 2.600 planetas como a Terra, inteiramente cobertos de lâmpadas de 200 watts, cada!
Astronomia-Algarve
Está tão perto da sua estrela mãe que a sua atmosfera aquecida, expande-se e dispersa-se no espaço. Alguns astrónomos ao estudarem este distante sistema planetário admitem terem detectado vapor de água nos gases libertados.
This controversial claim, if true, would mark the first instance of planetary water beyond our solar system, and indicate anew that life might be sustainable elsewhere in the universe. Although spectroscopic observations from the Hubble Space Telescope are the basis for the water detection claim, the planetary system is too small and faint to image. The image is an artist's concept of the HD 209458b system.
via: Nasa
O telescópio espacial Spitzer efectuou uma observação, durante 10 horas, na região da constelação do Dragão e pode ter detectado as primeiras estrelas do universo. Essas estrelas teriam existido há mais de 13 mil milhões de anos. Eram descomunais, com uma massa umas cem vezes a massa do Sol. Viveram apenas uns poucos milhões de anos, (como acontece a todas as que têm grande massa), antes de dar origem a buracos negros. Recorde-se que a idade estimada para o Universo é de 13,7 mil milhões de anos.
Esta hipótese surge porque a câmara de infravermelhos do Spitzer, detectou esse tipo de radiação, nessa região do céu. A luz agora identificada é a das primeiras estrelas ou de gases muito quentes a ser sugados pelos primeiros buracos negros do Universo.
Vieira Calado [via]
Imagens de alta resolução da superfície do planeta Marte:
via: Ursi's Blog
Talvez seja mais correcto denominar "Multiverso" ao que habitualmente significamos como "Universo", pois cada vez mais a "física teórica" nos aproxima do conceito de "outros Universos" o que é um contra-senso, pois Universo define-se como a totalidade de tudo o que existe. (mais aqui)
No próximo dia 27 de Agosto o nosso vizinho planeta Marte apresentar-se-á mais luminoso e maior. Por volta das 0,30horas estará "apenas" a 55,76 milhões de quilómetros de distância do nosso planeta, a mais próxima dos últimos 60.000 anos. Esta será uma oportunidade única na vida, pois uma aproximação como esta só em 2887.
Um interessante documentário sobre esse estranho fenómeno cósmico chamado aurora boreal ( Aurora Borealis), comentado e gravado por Steve McGreevy no norte do Canadá .
O Super-Kamiokande ou Super-K abreviado é um observatório de neutrinos no Japão, projectado para detectar neutrinos e estudar as misteriosas supernovas e outros enigmas cósmicos.
Fica situado a 1000metros de profundidade numa antiga mina, consiste em 50.000 toneladas de água pura compartimentadas em 11.200 tubos foto-multiplicadores. A estrutura de repouso é cilíndrica mede 41 metros de altura e 39,3 de largura.
Uma interacção do neutrino com os electrões ou os núcleos da água podem produzir uma partícula que se mova a uma velocidade maior que a da luz. Parece ficção mas não é. Incrível.
Uma extraordinária introdução à Geometria Fractal, ao mistério da Bio e à Turbulência do Caos: as novas ciências. (em inglês)
A mais brilhante explosão estrelar até agora registada pode ser de um novo tipo de supernova, de acordo com os cálculos do Observatório Chandra de raios X, informou recentemente a Nasa. O observatório Chandra, que orbita a uns 139.000 quilómetros da Terra, é o telescópio de raios X mais poderoso para observar as radiações de alta energia no Universo, tais como restos de estrelas que deflagraram. Mais aqui.

Clica na imagem para vê-la em todo o esplendor.
via: Nasa
A imagem tirada pelo Hubble, expõe a “montanha elevada” formada pelo hidrogénio, um gás gelado envolto em poeiras, local de formação de uma nova estrela. Este inacreditável fenómeno teve início na primeira geração de nebulosas. Fica a 7.500 anos-luz do nosso pequeno planeta.
via: 22 over 7
Imagem obtida pela Cassini este mês na lua de Saturno, o planeta Titã: lagos de quê?
The island is about 90 kilometers (62 miles) by 150 kilometers (93 miles) across, about the size of Kodiak Island in Alaska or the Big Island of Hawaii. The island may actually be a peninsula connected by a bridge to a larger stretch of land. As you go farther down the image, several very small lakes begin to appear, which may be controlled by local topography.
This image was taken in synthetic aperture mode at 700 meter (2,300 feet) resolution. North is toward the left. The image is centered at about 79 north degrees north and 310 degrees west.

Dunas na cratera Proctor situada no hemisfério sul do planeta Marte onde era Inverno na altura em que esta imagem foi tirada. Os cientistas pensam que os tons brilhantes são geada de dióxido de carbono ou de … água?