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Biomimicry - a Natureza inspiradora

As folhas e plantas são pequenas fábricas conversoras através da luz solar do dióxido de carbono e água em hidratos de carbono e oxigénio. Têm uma eficiência baixa mas muito efectivas em todas as condições de luz solar. Embora de eficiência baixa e ao facto de as folhas serem ciclicamente substituídas, o processo funciona há centenas de milhões de anos sendo a principal fonte de energia para toda a vida no planeta.

Desde os anos 70 houve tentativas de criar uma célula solar baseada neste princípio (Biomimicry). As primeiras tentativas passaram por cobrir os semicondutores de titânio com uma camada de clorofila. Mas os electrões mostraram-se relutantes a moverem-se através da camada de pigmento e a eficiência da primeira célula solar sensibilizada foi cerca de 0,01%.

Em 1988 na EPFL, Suiça , Michel Graetzel descobriu que a nanotecnologia poderia ultrapassar o problema. Em vez de um único dióxido semicondutor de titânio, usou uma esponja de pequenas partículas de cerca de 20 nonómetros de diâmetro cada, coberta por uma ultrafina camada de pigmento. Este método incrementou imenso a área disponível de absorção – a luz solar foi eficientemente convertida em corrente eléctrica.
Em menos de 15 anos a australiana Dyesol desenvolveu um conjunto de variados produtos comerciais de 3º geração desta tecnologia chamada DSC (Dye Solar Cell).

Link: Dyesol

 
 
 
 

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