
Ilya Prigogine
“O sujeito fragmentado, relativizado na sua capacidade de entendimento, colocado diante da complexidade do mundo real pelo avanço da ciência e tecnologia, circunscrito pela sua transitoriedade e inquietação temporal, como dizia Carl Sagan, procura no objecto novas formas de relacionamento. Busca encontrar a identidade perdida, livre do autoritarismo dos modelos fechados, que pretendiam cristalizar o mundo em moldes genéricos, amplos e reducionistas.
Nunca, como neste final de século, o homem esteve tão condenado ao exercício de sua liberdade. Todas as barreiras do império da razão caíram. Não há verdades absolutas, nem certezas. Ordem e Caos andam lado a lado.(...)”
Glória Kreinz
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