Mais sobre o polémico aquecimento global. Transcrevemos um post de Mitos Climáticos que achamos pertinente sobre esta problemática:
Contra todas as previsões dos modelos, o Antárctico continua a arrefecer. A espectacular Fig. 70 mostra-nos uma bela imagem que não apareceu nos media nacionais e internacionais.
A NASA publicou-a na Internet mas não deu grande publicidade. Isto é, não convocou uma conferência de imprensa daquelas que realiza para as “bad news”. Mantém-se o princípio de que “no news is good news”. Até para a NASA.
As cores da figura indicam a tendência da variação da temperatura da superfície do Antárctico (expressa em ºC/ano) entre 1982 e 2004. Isto é, durante um período superior a vinte anos. Não se trata da temperatura do ar mas a da película de gelo ou da água (skin temperature).
Como é normal neste tipo de imagens, as anomalias estão graduadas numa escala de cores. Branco significa valor médio, azul significa arrefecimento, vermelho significa aquecimento. Predomina o azul e o branco nas películas de gelo.
A extremidade da Península do Antárctico indica uma pequena elevação de temperatura. É para essa zona que vão ter as massas de ar quente (menos frio) que os anticiclones móveis polares austrais desviam sob a forma de ciclones polares (depressões atmosféricas).
Como acontece com a NOAA, as explicações da NASA ignoram a dinâmica aerológica do Antárctico. Não são condizentes com a realidade. A NASA admite, inclusive, uma imaginária ligação entre o arrefecimento e o buraco do ozono.
Neste Inverno austral, o Antárctico teve uma actividade anticiclónica frenética. A Argentina, o Chile, a África do Sul e a Nova Zelândia foram sistematicamente cobertas de neve. Os anticiclones móveis polares nasceram com uma frequência e potência notáveis.
(continua)
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