Se tivermos em conta que a taxa de crescimento do PIB nos EUA, no período de 2000 a 2004 foi 38% superior à observada na Europa dos 15 e que a taxa de crescimento da população foi o dobro da observada na Europa, é possível concluir que os EUA estão a ter maior êxito no controlo da poluição e das emissões de CO2 que a Europa.
Em jogo estão duas formas distintas de atacar um problema que todos reconhecem existir: do lado da Europa, baseado na visão determinada por Quioto, o entendimento de que o problema só se resolve penalizando a actividade económica e impondo cada vez mais limites à competitividade empresarial; do lado dos EUA e de outros países que não aderiram a Quioto o entendimento de que importa, antes de tudo, promover a inovação tecnológica e a diversificação da produção energética e que tal só é possível com um tecido empresarial forte e dinâmico.
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via: Jornal de Negócios Online
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