Por um curto-circuito eléctrico imcompreensível o electrocutado foi o funcionário que baixou a alavanca e não o criminososo que se encontrava sentado na cadeira.
Como não se conseguiu resolver a avaria, nas vezes seguintes o funcionário do governo sentava-se na cadeira eléctrica e era o criminoso que ficava encarregue de baixar a alavanca mortal.
Gonçalo M. Tavares In Senhor Brecht,
Caminho, 2004
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