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A Energia “perdida” na Cadeia dos Alimentos


“Se considerarmos energia num sentido lato, recordemos que a primeira e segunda leis da termodinâmica afirmam que “a energia total no Universo é constante e a entropia total cresce indefinidamente.”(1). A ideia que existe uma quantidade-limite de energia no Universo é compreensível, mas o facto de essa energia se transformar continuamente para um estado cada vez menos utilizável é mais difícil de entender. Além disso, apercebemo-nos que quanto mais avançada for a espécie animal, mais energia necessita para a sua sobrevivência. Devido ao facto de 80-90% da energia acumulada se perder (entropia) na passagem da presa ao predador, os alimentos que chegam às nossas mesas têm um custo energético exorbitante. O químico G. Tyler Miller descreve a cadeia alimentar desta forma: “Trezentas trutas são necessárias para suportar um homem durante 1 ano. A truta, por sua vez, consome 90.000 rãs que consomem 27 milhões de gafanhotos que desaparecem de 1.000 tons de erva.””

via Transstudio

 
 
 
 

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