Historicamente a arquitectura tem sido dominada por 2 extremos opostos. Por um lado, o vanguardismo cheio de ideias malucas, de origem filosófica, mística ou fascinada pelo potencial das formas visionadas no computador , tão fora da realidade que acabam em excêntricas curiosidades. Do outro lado as corporações de especialistas e consultores muito bem organizados constroem caixas aborrecidas, previsíveis, standardizadas.
A arquitectura parece entrincheirada entre estas duas frentes estéreis, entre a utopia naíve e o pragmatismo petrificado. Mas existe uma terceira via que vai ganhando visibilidade e interesse a chamada via do pragmatismo utópico. Assente na Dinamarca um grupo de arquitectos, designers, construtores, urbanistas, pensam e projectam lugares social, económica e ambientalmente perfeitos, como um objectivo prático:
A Bjarke Ingels Group – BIG, é um dos grupos emergentes da nova onda, a que o Instituto Futurista está atento na sua evolução e achamos nós, interessantíssimos resultados.
Aqui, uma apresentação representativa do pragmatismo utópico BIG
In our projects we test the effects of scale and the balance of programmatic mixtures on the social, economical and ecological outcome. Like a form of programmatic alchemy we create architecture by mixing conventional ingredients such as living, leisure, working, parking and shopping. Each building site is a testbed for its own pragmatic utopian experiment.
A Bjarke Ingels Group – BIG, é um dos grupos emergentes da nova onda, a que o Instituto Futurista está atento na sua evolução e achamos nós, interessantíssimos resultados.
Aqui, uma apresentação representativa do pragmatismo utópico BIG
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