Em 2002 um professor aventureiro da Universidade de S. Paulo e a sua companheira deslocaram-se para o sul da região rural do Amazonas. Tinham o objectivo de inverter as práticas de extracção de recursos da floresta sem as ameaçar ou destruir. Ao fim de cinco anos e com um magro financiamento inicial do governo brasileiro, o suficiente para as sementes, Luis Fernando da Fonseca dirige uma estrutura que ajuda a revitalizar a decadente industria das castanhas do Mato Grosso de forma a proteger o ecossistema regional e gerar rendas para os fazendeiros locais. O seu Instituto Ouro Verde explora a castanha, um alimento altamente versátil e rico, transforma-a em produtos derivados (óleos alimentares, manteigas, etc.) criando valor redistribuido pelos fazendeiros locais. Exemplar.
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