Magistralmente analisado pelo professor Pedro Arroja no blogue Portugal Contemporâneo. De leitura muito clara para quem não domina o economês:
Não seria possível aos EUA gozar do poderio económico, e também militar, que hoje possuem sem este privilégio que a II Grande Guerra na Europa lhes proporcionou. Tanto quanto a famosa ética protestante - na minha opinião, bastante mais do que ela - os americanos devem o seu nível de vida à situação de serem, desde há mais de 60 anos, os banqueiros centrais do mundo. Porém, acumulam-se agora os sinais de que a situação pode mudar - e drasticamente.
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